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Segundo
informações que nos foram trazidas, RAMATÍS é entidade de
princípios universalistas, filiado ao grupo espiritual conhecido no
Oriente sob a denominação de TEMPLÁRIOS DAS CADEIAS DE AMOR
profundamente ligado às tradições e princípios orientalistas. Exerce no
espaço, a função de Secretário Geral da FRATERNIDADE DA CRUZ E DO
TRIÂNGULO, que se empenha em divulgar os ensinamentos de JESUS,
paralelamente com a tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo
assim, um profícuo intercâmbio entre as correntes espiritualistas do
Ocidente e as fraternidades iniciáticas do mundo Oriental, com
significativo proveito para toda a Humanidade.
Segundo
informações que nos foram trazidas, RAMATÍS é entidade de
princípios universalistas, filiado ao grupo espiritual conhecido no
Oriente sob a denominação de TEMPLÁRIOS DAS CADEIAS DE AMOR
profundamente ligado às tradições e princípios orientalistas. Exerce no
espaço, a função de Secretário Geral da FRATERNIDADE DA CRUZ E DO
TRIÂNGULO, que se empenha em divulgar os ensinamentos de JESUS,
paralelamente com a tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo
assim, um profícuo intercâmbio entre as correntes espiritualistas do
Ocidente e as fraternidades iniciáticas do mundo Oriental, com
significativo proveito para toda a Humanidade.
Segundo Hilarion de Monte Nebo e outros
sublimes mensageiros, RAMATÍS
viveu anteriormente na roupagem de NATHAN, o grande conselheiro de
SALOMÃO; de KUT-HEME; de ESSEN, filho de Moisés e fundador da
fraternidade ESSÊNICA, fiel seguidora dos ensinamentos Kobdas; e mais
recentemente, como FILON de Alexandria, contemporâneo de JESUS, por
cuja segurança muito lutou.
Sua bagagem espiritual, porém ele a trouxe de
muito mais longo, tendo
militado na ATLÂNTIDA, ao tempo de ANTÚLIO e onde conviveu com ALLAN
KARDEC, o futuro Codificador do Espiritismo. Viveu também no Egito, na
era de Ramsés II e do Faraó Mernephtah, quando reencontrou –se com
Kardec, então o sacerdote Amenófis.
Sua última encarnação na Terra ocorreu na
INDO-CHINA, já como Ramatís,
no século X. Continua, entretanto, militando em nosso pequeno mundo, em
obras de transformações sociais e como insigne mensageiro que, não
obstante as conhecidas limitações mediúnicas, ainda consegue ditar
obras de envergadura de FISIOLOGIA DA ALMA, MENSAGENS DO ASTRAL,
EVANGELHO À LUZ DO COSMO, além de outras, contendo mais de uma dezena
de preciosidades de inegável valor doutrinário e filosófico.
Como mensageiro sideral, ombreia-se RAMATÍS com
as mais destacadas
entidades, tais como Emmanuel ou Hilarion. E, como luzeiro espiritual,
não há prisma terráqueo capaz de mensurá-lo.
De notar em que toda a sua literatura, RAMATÍS
curva-se à majestosa
personalidade de Allan Kardec, com importantes referências ao seu
inexcedível pentatêuco – a CODIFICAÇÃO ESPIRITA, salientando sempre que
o ESPIRITISMO sem KARDEC não é ESPIRITISMO.
O Templo que RAMATÍS fundou foi erguido pelas
mãos de seus primeiros
discípulos e admiradores. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque
misterioso que não pode ser explicado a contento na linguagem humana.
Sentem no, por vezes e tal modo, que as lágrimas lhes afloram aos
olhos, num longo suspiro de saudade.
Embora tendo desencarnado ainda moço, RAMATÍS
pode aliciar 72
discípulos que, no entanto, após o desaparecimento do mestre, não
puderam manter-se à altura do mesmo padrão iniciático original. Eram
adeptos de diversas correntes religiosas do EGITO, da ÍNDIA, da GRÉCIA,
da CHINA e até da ARÁBIA.
Apenas 17 conseguiram envergar a simbólica
“TÚNICA AZUL” e alcançar o
último grau daquele círculo iniciático. Os demais, seja por ingresso
tardio, seja por menor capacidade de compreensão espiritual, não
alcançaram a plenitude do conhecimento das disciplinas ensinadas pelo
MESTRE. 26 adeptos estão no Espaço (desencarnados), cooperando nos
trabalhos da “CRUZ E DO TRIÂNGULO”. O restante disseminou-se pela
Terra, em diversos lugares. Sabemos que 18 reencarnaram no Brasil, 6
nas Américas, enquanto os demais espalharam-se pela Europa e Ásia.
Como a Europa está atingindo o final de sua
missão civilizadora, alguns
discípulos reencarnados emigrarão para o Brasil, em cujo território –
afirma RAMATÍS – se reencarnarão os predecessores da generosa
humanidade do terceiro milênio.
No templo que RAMATÍS fundou na ÍNDIA, esses
discípulos desenvolveram
seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência,
psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos, aliados à filosofia
do “duplo etérico”. Os mais capacitados tiveram êxito no campo da
“Fenomenologia mediúnica” dominando fenômenos de levitação ubiqüidade,
vidência e psicografia de mensagens que os instrutores enviavam para
aquele templo de estudos espirituais.
Mas, o principal “toque pessoal” que RAMATÍS
desenvolveu em seus
discípulos foi o pendor universalista, devido ao próprio fundamento
fraterno e crístico para com todos os esforços na esfera
espiritualista.
Não se preocupam com os invólucros dos homens,
movendo-se para
solucionar o mistério da vida. Sentem a realidade contínua do Espírito,
que só lhes inspira o amor e a fraternidade, a qualquer momento e em
qualquer local.
Respeitam e compreendem a necessidade que os
homens tem de buscar a
verdade a fim de se exercitarem para os vôos crísticos do futuro. Não
se adaptam a exclusivismo algum e evitam postulados doutrinários que
cerceiam a liberdade da razão.
Visão Psíquica de Ramatís
Ele nos apresenta com um traje composto de
ampla capa aberta, descida
até os pés, com mangas largas que lhe cobre a túnica ajustada por um
largo cinto de um verde esmeraldino. As calças são apertadas nos
tornozelos, como as que usam os esquiadores. Toda veste é de seda
branca, imaculada e brilhante, lembrando um maravilhoso lírio
translúcido.
Os sapatos, de cetim azul-esverdeado, são amarrados por cordões
dourados que se enlaçam acima do calcanhar, à moda dos antigos Gregos.
Cobre-lhe a cabeça, um turbante de muitas pregas, encimado por
cintilante esmeralda e ornamentado por cordões finos, de diversas
cores, caindo sobre os ombros.
Sobre o peito, uma corrente formada por pequeninos elos, de fina
ourivesaria, da qual pende um triângulo lilás, luminoso que moldura uma
delicada cruz alabastrina.
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